A solidão é um copo sujo,
Abandonado numa taberna,
De cuja boca soluça verbos verminosos:
-- trepidar.... trepidar.... tremidar...
E os vermes penetram o parabolizante mecanismo áudio-consciente...
À caminho da venerável inconsciência.
O mar é um não-sintético...
Colo feminino...
Que, de tão colossal afago...
Toca-me para além do que se diz alma.
A solidão no mar não é um mero copo...
Mas uma sublime taça boreal,
Da qual bebo com meu olho escaneador
E antes de pensar que estou só...
Prendo-me ao afago do mar à luz do espírito de uma certa Choppin...
E soluço:
I’m free!!!!!!!!!!
Um comentário:
Parabéns!
Tenho quase certeza que você fez pra mim!
G.L.
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