quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

A palavra mental (João Paulo Feliciano Magalhães)


No tempo em que os All Star’s eram
Os lírios supremos no solo
Da swit-ilusion...
No tempo em que
As calças-jeans eram
Túnicas que escondiam a...
Beleza passional...
No tempo em que certa ingenuidade era o ritmo
Ditado pela maestrina Vivência
Em meu existir...
As Hard-words eram desnecessárias
E o silêncio dizia tudo.

Cronus!!!

Boca (João Paulo Feliciano Magalhães)


Se pudesse parar o tempo,
Congelá-lo-ia sempre no momento do
Encontro das fendas sonoras
E sussurrantes,
Pois todo o resto do viver
Consiste na esperas
Da platéia.

domingo, 27 de dezembro de 2009

Pequena sonata unifônica (João Paulo Feliciano Magalhaes)


Se,
Num gesto teocriativo,
Pudesse transfigurar teu olhar numa nota musical
De uma escala femeodiatônica...
Alocaria-o no si,
Que de tão sensível,
Sibilariza o se
E o faz se não uma condição
Mas um firmamento possível.

Si...

Jogo e arcanjo (João Paulo Feliciano Magalhães)


No meio de absurdo caminho do lugar do arcanjo,
O Senhor do tempo debruçou-se frente a mim...
E com tal faceta...
Face de primavera...
Colocou sua rainha diante de meu rei
No tabuleiro pragmático.

Pois então...
Encarnei meu rei...
E fitei a retina mágica
Da rainha.

E enquanto clousava meu foco nos focados olhos parabólicos
Quando dei por mim...
Mimetizando as mais afortunadas cenas de outono
Senti que meu exército de falsas proteções marciais
Se rendiam...
A um singelo
Golpe doce e eclipsado...
Em meu rosto
E em minha boca.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

EXPRESSÃO ALGÊMICA (João Paulo Feliciano Magalhães)


O aspecto da felicidade
é constituído na expressão da
face configurada
pela placa mãe gentil:
a vida.

O aspecto do ódio
é instituído na canção da
boca desmagnetizada
pela mão não menos viril
da vida.

Mudando o rumo da prosa versificada,
é curioso como SEU aspecto é do mais absoluto
espaço raiz quadrada de menos oitenta e um:
nada

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

A ÚLTIMA NOTA DA PEÇA DA DINASTIA LUSITANOSSINCRÁTICA (João Paulo Feliciano Magalhães)


Não entendo...
esses meus pensamentos
com os focos de suas objetivas voltados para
a tormenta nebulosa de outrora.

Não ouço...
as vozes não-infantis
dos meus mais sinceros e singelos
brothers in arms.

Não vejo mais...
os lábios verdes-e-azuis…
que de tão verdeazulados...
azulejaram meus hd’s históricos.

E se ainda depois das dentadas precisas de meu aliado Crônus
voluptuosamente
meus pensamentos labirínticos
acenam ao passado,
não sei de fato
qual comando digitar
e digerir
no meu universo boreal.

Je ne veux pas y penser ...
Je tiens à libertr les chaînes ...
J'ai besoin de vivre.

Drink de life of de bird.

SUMMER (João Pauo Felciano Magalhães)


As palavras de ventania,
Que violentam os cabelos
Das faces desfiguradas
Pelo Senhor Crônus,
São brisas
Às barcarolas dos sonhos.

Vulgos de outrora;
Identidade Carpem Diem.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Petite esquisse de l'infiniment saint


João Paulo Feliciano Magalhães
06/10/2009



Il est de bonheur absolu, une chance de voir la mer. Ne prononcez pas avec un seul plein air de romance - comme il est connu que les romantiques eu (et a) fixer pour cela - mais peut-être la recherche d'une expérience beaucoup plus pragmatique que pathétique.
Eh bien, certains de mes amis dont la passion pour la danse et le chant lyrique sont délivrés par la sueur de leur lavande, j'ai décidé de «kidnapper» après un événement très important dans ma vie. En un sens, aurait besoin d'une «bande», dont la fonction serait de me distraire pendant que son plan - infaillible, d'ailleurs - a été exécuté.
Sors de mon travail. C'était un samedi après-midi. C'était l'un de ces soleils pour frire même la plupart des ébénistes de la fourrure, le plus simple mon bouclier boréal. A un moment que mon téléphone sonne: «Bonjour! ... Runnin 'tout de métro et nous allons recevoir ... et ne pas chercher à s'enfuir. " Après avoir fortement augmenté blues typique de garçons, n'hésitez pas à me diriger à sa rencontre.
Et rapita j'étais, me conduit à travers les lieux de prix à l'air humide, les pauses prix Ear ... à travers les canyons et vert foncé ... par des planchers lumineux d'H ² O. .. voies cylindrique encandecentes lumières ... vévuas et brille bleu ... jusqu'à ce que - enfin, mais pas la fin seulement - si nous sommes arrivés à l'océan souhaité trait.
Puis a commencé avec un énorme "sel de bataille»: «Il ya de l'eau !..."," détient lui !!!"," sable jouer ...", il faut ... "Nous avons étudié sur un, avant que cette si libérés de leurs amarres certaines de synthèse, la cybercriminalité et sobres pour montrer son visage, par exemple, gamin.
Déjà avant l'univers grande bleue, dans un instant mes pas, ami et voix lyriques entrelacées dans mon bras et présenté ce qui a été l'un des piliers de la FA majeure partie de ma thèse par la vie:
- RRO heureux?
A ce moment, des millions de soldats et les sentiments étaient engagés dans une lutte pour Farropilha là. Toutefois, les cannibales, il semble que l'autre est venu et a changé la face comme vous le changement de vitesse dans une Ferrari.
Vous savez ... Cela dit, il n'a pas grande importance. Toutefois, quelle valeur ajoutée était la réponse à ce défi qui était là dans cette scène. Les yeux fixés sur la mer a gelé, mes pieds ont été léché par la langue et une Theo salée brise divine-palatale me faisait mal et mon ami. Je n'avais pas besoin diser "Oui! Je suis désolé! "Assez, freiranicamente, lisez-moi, lisez ce qui se passait.
Comme déjà prononcé dans un autre temps, le bonheur n'est pas un mince filet, apaisée, qui irrigue beaucoup, mais une mer immense, sans fin, poussant et en invitant à quitter chronique gober. Mon bonheur était là, à être en même temps molécule: peu avant l'infini, et Colossus: pionnier en psycho-marine de navires.
Après cela, rien de plus ou moins normale - considérant que la "normale" est trop subjectif. Les morsures de la journée-à-jours ont été plus difficiles. Et le rire plus authentiques que jamais. Et si il ya un mystère dans tout cela, l'Etat c'est peut-être ludique et bienheureux de significdo cosciente être petit mais grand. Je suis à l'enlèvement prochaine.

Figuratividade, transmutacionalidade, famigeralidade, que assim sejam


João Paulo Feliciano Magalhães


Duma certa figura migueiana
me vesti, com armaduras e espadas,
Sintilantes e sibilantes...
secretas tal qual as esfinges de outrrora

E, investindo num espírito quixoteano,
saí pelo nada do além do caos...
calcando meus caminha calcarizado...
de violetas...
ametistas...
rubis...
esmerudas...
e todas as topázios do mundo molecular.

Vesti os óculos de d'Arezzo
e os ouvidos betowenanos de Freud...
Fricativamente...
como no suspiro de dragões...
pirotecnei almas...
alquimizei sentimentos...
Sangrei a mais doce
e suave
seringueira.

Senti os ciúmes de Camilo...
a cólera de Gray,
mas bebi dos drinks gundinos
e comi das carnes descarneficinizadas
dos indus
idiocincraticamente.

Hoje achei a paz do breu...
galaticamente...
flutuante do cosmos imaginacionalizado...
magistral...
livre de efeitos venenosos
de influências a que se abre a porta.

Somente encaixo
meu jack conector a almas:
o abraço.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

PEQUENO ESBOÇO DO INFINITAMENTE SAGRADO João Paulo Feliciano Magalhães


É de absoluta felicidade a oportunidade de se ver o mar. Não enuncio isso apenas com um ar impregnado de romantismo – já que se sabe que os românticos tinham (e tem) fixação por ele – mas, talvez seja pela busca por uma experiência muito mais pragmática do que patética.
Pois bem, certa amiga minha, cujas paixões pela dança e pelo canto lírico são emanados pelo seu suor de alfazema, resolveu-me “raptar” após um evento muito importante em minha vida. De certo, precisaria de um “bando”, cuja função seria a de me distrair enquanto seu plano – infalível, por sinal – era executado.
Sai de meu trabalho. Era sábado à tarde. Fazia um sol daqueles de fritar até mesmo as mais ebanadas peles, quanto mais a minha simples couraça-boreal. Num dado instante meu celular toca: “Alô!... Corra pra qualquer metrô que nós vamos e pegar... e nem tente fugir”. Seguindo um impulso típico de blues-boys, não exitei em me dirigir ao seu encontro.
E rapitado que fui, conduziram-me através de lugares de ares úmidos de preções auriculares... por entre gargantas verdes e escuras... por assoalhos brilhantes de H²O... vias cilíndricas de luzes encandecentes... vévuas e brilhos azuis... até que – enfim, mas não o somente fim – chegamos no tão desejado traço oceânico.
Aí, iniciou-se uma baita “batalha salgada”: “lá vai água!...”, “segura ele!!!”, “joga areia...”, toma isso...” Parecíamos tomados por um erê que se libertara de certas amarras sintéticas, cibernéticas e sóbrias para mostrar sua face de, digamos, moleque.
Já diante do grande blue universe, num certo instante, minha amiga de passos e vozes líricas entrelaçou seu braço no meu e enunciou o que tem sido um dos pilares fa maior parte de minhas teses através da vida:
-- Cê tá feliz?
Nesse instante, milhões de soldados mentais e sentimentais travavam uma luta à lá Farropilha. Contudo, antropofagicamente, parecia que num entrava no outro e mudava de lado como se muda de marcha numa Ferrari.
Sabe de uma coisa... o que disse ali não importa muito. Porém, o que mais valia era a resposta a tal interpelação que estava ali naquela cena. Meus olhos congelaram fixos ao mar, meus pés eram lambidos pela língua salgada divina e uma brisa teo-palatal feria-me bem como minha amiga. Eu não precisava diser “Sim! Estou muito!”; bastava, freiranicamente, ler-me, ler o que se passava.
Tal qual já proferi em outro momento, a felicidade não é um córrego ralo, minguado, que não irriga muito, mas sim um imenso mar, sem fim, sedutora e convidativa a se deixar cronicamente devorar-se. A minha felicidade ali era a de, ao mesmo tempo ser molécula: pequenina diante do infinito; e colosso: desbravador numa nau psico-marinha.
Depois daquele dia, nada mais foi igual ou normal – considerando que esse “normal” é demais subjetivo. As mordidas do dia-a-dia foram com mais fome. E as risadas mais autênticas do que nunca. E, se há um mistério nisso tudo, talvez seja o jocoso e bem aventurado estado de ser coscientemente pequeno, mas de grande significdo. Estou à disposição do próximo rapto.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Glóbulos ruborosos João Paulo Feliciano Magalhães


Hoje eu bebi vinho vermelho,
Minhas mãos ruborizam-se de cólera,
Meus olhos focam no objeto
-- que de ser passou a objeto
Fitando-o como um chacal.

Se o tal objeto cruzar o caminho de minhas placas impressas...
Deleto-o com dedo de mármore.

domingo, 11 de outubro de 2009

ÚLTIMA CRÔNICA DE UM PEQUENO ERBÁRIO



Sabe que o que estou escrevendo é mesmo diretamente a você. Afinal, como mesmo disse, não precisamos de rodeios. Mas, sabe que, se sou subjetivo, se deve ao fato de beber as cotas dos vinhos líricos. Portanto, espero que não se importe... Ver-lhe erguida como os girassóis numa campina. E esbanjando... e polemizando.... e frutificando.... e... e... alegria por ai. E molhando os pés em brejos celestiais... Lendo e decodificando a botânica universal... Isso foi você... Isso é você. Os elencos adjetivais provenientes das lexicografias vulgares não são capazes de representar o seu todo; somente pequeninas partes. Atirar-me em suas dunas foi um dos atos mais sublimes de minha programação vital. Minha palma gustativa varria-lhe o pó galático e gracioso e brilhante... Dei-me várias chances de me enveredar em tais dunas, mas sei exatamente o que me faltou. Faltou-me, de fato, o combustível patético dos poetas... dos românticos.. dos trovadores... das telenovelas... Faltou-me o tal sentimento de palavra inflacionada... Faltou-me o esperado e imprevisível. Contudo, como me disse meu amigo das rosas certa feita, estranhas dores habitam a gente de vez em quando. Eu diria, beliscões... há dois dias eu me senti como o eu poético da canção de Chico, que fechava o portão com o sentimento de já ir tarde. Hoje eu liberto em parte disso... mas fico com a impressão de que me faltara impulsos e pulsos para o cultivo de tal obra botânica: você. E quando me ligava, numa fase meio nebulosa, você me bradava clamores de VIVA... VIVA... ACORDA... Hoje, regozijo-me, mas me atormento em parte.. Comicamente, ouvi de minha amiga lírica que sou “doce, porém [sem tempero, pois] precisa de uma pimenta”. Ora bolas!!! As interpretações são muito pessoais... Lamento que a vida seja feita de recortes e de efemeridades, certos momentos. É por isso que tudo parece esquisito... curioso, mas estranho. Entender? É meio absurdo entender. Aí, no meio desse caos grego, emerge você...
Quando amanhecer, eu vou respirar um ar diferente. Não tente entender!

domingo, 13 de setembro de 2009

CONHECER (João Rosa de Castro)


Eu conheci o mistério do vento
donde surge, aonde sopra, porque encanta.
De altos picos, de vistas everestianas.
Eu vi que a vida é de subir e de descer.
Vi o alvoroço do vai-e-vem dos automóveis
e algumas leis que os permitem mover.
E no silêncio de uma tarde radiante
vivi o “insight” pra mais ainda inventar.
Tudo é novo, posto que o velho se reveste.
Nada se perde: tudo pode acontecer.
Eu conheci o segredo da miragem.
Que na cidade já se faz compreender.
É o meu impulso curioso e ladino
que quer saber e quer saber e quer saber...
Eu lá no campo percebi que a terra é virgem
e conheci que ainda há muito que aprender.
O feito e pronto aparece no futuro
E o futuro está no próprio conhecer.

TENTATIVA (João Paulo Feliciano Magalhães)


A solidão é um copo sujo,
Abandonado numa taberna,
De cuja boca soluça verbos verminosos:
-- trepidar.... trepidar.... tremidar...
E os vermes penetram o parabolizante mecanismo áudio-consciente...
À caminho da venerável inconsciência.

O mar é um não-sintético...
Colo feminino...
Que, de tão colossal afago...
Toca-me para além do que se diz alma.

A solidão no mar não é um mero copo...
Mas uma sublime taça boreal,
Da qual bebo com meu olho escaneador
E antes de pensar que estou só...
Prendo-me ao afago do mar à luz do espírito de uma certa Choppin...
E soluço:
I’m free!!!!!!!!!!

terça-feira, 28 de julho de 2009

Sopro ao além!


João Paulo Feliciano Magalhães

Enveredando-me pelos abismos abastados das florestas negras,

Galopei por negras horas nos caminhos trevais das corcovas do célebre cérebro,

E com seguras rédeas de correntes de titãs,

Aproximei-me do mais absurdo e fascinante

Vazio

Que se enche dos elétrons movimentados pela língua radiante

Do tempo!

E com a espada de minhas idéias,

Desafio Cronos a me devorar com sua boca dinossáurica e nostálgica...

E a me lamber com sua gosma vermenêutica...

Pois só a psicodelia de meus trajes antibestônicos

Protegem minha alma-ametista da violência dos odores

Carneficistas.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

VERMELHA


"Belos frutos, de belas cores
de sutís sabores e doces odores
articulados aos ricos amores
brotam sorrindo das mas belas flores."

domingo, 4 de janeiro de 2009

TIC TOC


Às vezeso que resta
é enfrentar Cronos.

sábado, 3 de janeiro de 2009

CRÔNICA DO DIA TRÊS DE JANEIRO DO ANO DOS SABORES (João Paulo Feliciano Magalhães)


No mito grego, Cronos, em busca do poder eterno, fere seu próprio pai e toma dele o trono. Depois, para que a profecia de seu pai não se cumprisse, devora seus filhos.
Olhando para isso, eu me pego pensando: quem de fato pode dominar Cronos – que nos devora sem qualquer piedade -- em especial, nos dias de hoje? Essa seria uma pergunta enlouquecedora para minha Mente-Prosdócimo, efervescente e explosiva como uma bala de menta numa garrafa de Coca-Cola – e não deixa de ser totalmente, graças a Javé, considerada a condição criativa de loucos como Monet, Cazuza e outros a partir de suas loucuras – se não fosso um enunciado de certa musa de carne e osso, dessas que beliscam a gente e dizem: “viva Caieiro!!!” Outrora me dissera, olhando-me com suas ximbras resplandecentes: “deixa a vida te levar!”
Ora, sabias palavras de alguém de paixões pela vida... e que me sugere a me enamorar por esta mesma coisa canta por seres de outro planeta cultural, no tempo em que uma virgula era deveras um objeto de reflexão antes de ser posto em um enunciado de um texto cujo impacto era inevitavelmente fantástico, considerando as mãos e o ethos de quem o faz. Vida e tempo de fundem numa esfera aquém de preceitos exacerbadamente filosófica; forjam-se como ouro e prata nobres no dedo da mais comum das pessoas, quando esta olha-se no espelho e se toca do que existe nela desde que suas gametas resolveram se entregar às magias de Eros. Vida seria o fermento; tempo? Simplesmente ele mesmo.
Oh palavrinhas complicadas de se entender, mas tão simples em termos semânticos – se bem que não estou a fim de bancar o lexicógrafo exagerado (são só pitadas). VIDA... TEMPO... gritam no meu ouvido-parabólico. A minha tese diante da moldura em que a musa-vida e o deus-cronos são os amantes a se olharem no retrato é a de que, ao invés de contemplar apenas tal tela fictícia, a gente tem mesmo é de pegar o pincel e ter parte nessa pintura, sem pressa do fim, porém.
Acabaram-se minhas pressas... meu desejo é seguir a sugestão da musa-mulher: é mesmo de me atirar nesse redemoinho que é o tempo sem me preocupar se vou virar moléculas divorciadas. Não estou mais nem aí com as grandes tolices, sendo que há mais sabores nas pequenas virtudes. Vencer Cronos não se consegue pelo enfrentamento, mas por não esperá-lo devorar – isso certamente ocorrerá – e sim gozando do sopro divino/humano: da vida.