Hoje fiquei íntimo do sol
De quem fugi minha vida inteira.
Interglasses antilovianos equipam meus mecanismos ametista
Contra os brilhos julietais.
Bebi Cocakola
E, com a acides do xarope
Me protejo dos beijos bêbados
Auto destrutíveis.
Milhares de espermas gygabitianos
Escorrem de meus acordes líquidos.
Insisto nas mordidas sórdidas
E vorazes
Das carentes de alma três por quatro...
De quatro.
Louvado seja Baco... balbuciante...
E não menos seja louvado o buraco cintilante.
As góticas tem medo ao meu lado.
E as que tem medo se protegem na minha asa...
Alfa.
Minha coleção de medeias é ostentada em meu balcão-mezanino.
Sou deus das loucas que se matam pelos filhos...
Ou por uma conexão mal-sucedida de gametas...
Das escarradas pelos sorrisos-irmãos...
Das gentis sórdidas
E solúveis em água mineral.
Só o que importa...
São minhas modulações precisas das ondas sonoras...
Só o que importa.
Amém!