segunda-feira, 12 de julho de 2010

O LAGO (João Paulo Feliciano Magalhães)


No sonho que Céus me concedeu
Vi-te pousando de nuvens reluzentes
Eclipsando teus olhos-ametistas...
E abrindo teus olhos-diamante!

E com um passo de alegres barcarolas...
Navegas por entre silvos e barulhos
Pra me luzir com teu dedo polissêmico
Pra iluminar o meu ouvido de acácia.

2 comentários:

Modus Vivendis disse...

Hello, my great friend.

This is amazing.

I love the fact that (we?) good poets get around them rhymes...

Let's leave it for them poor musicians.

I love you, John. You're too much!

Modus Vivendis disse...

It's interesting the way you give name to the senses...

It sounds so good, it's maybe a way to value them.

See you...Tomorrow.