
Hoje eu bebi vinho vermelho,
Minhas mãos ruborizam-se de cólera,
Meus olhos focam no objeto
-- que de ser passou a objeto
Fitando-o como um chacal.
Se o tal objeto cruzar o caminho de minhas placas impressas...
Deleto-o com dedo de mármore.
A multiplicidade dos olhares no contexto do mundo do chip... O brilho e o escuro dos bytes neurológicos... Ortodoxos e paradoxos em notas certas e vibrantes... Viva à loucura dos acordes dissonantes e à magia dos consonantes!!!
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