No meio de absurdo caminho do lugar do arcanjo,
O Senhor do tempo debruçou-se frente a mim...
E com tal faceta...
Face de primavera...
Colocou sua rainha diante de meu rei
No tabuleiro pragmático.
Pois então...
Encarnei meu rei...
E fitei a retina mágica
Da rainha.
E enquanto clousava meu foco nos focados olhos parabólicos
Quando dei por mim...
Mimetizando as mais afortunadas cenas de outono
Senti que meu exército de falsas proteções marciais
Se rendiam...
A um singelo
Golpe doce e eclipsado...
Em meu rosto
E em minha boca.
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