João Paulo Feliciano Magalhães
Duma certa figura migueiana
me vesti, com armaduras e espadas,
Sintilantes e sibilantes...
secretas tal qual as esfinges de outrrora
E, investindo num espírito quixoteano,
saí pelo nada do além do caos...
calcando meus caminha calcarizado...
de violetas...
ametistas...
rubis...
esmerudas...
e todas as topázios do mundo molecular.
Vesti os óculos de d'Arezzo
e os ouvidos betowenanos de Freud...
Fricativamente...
como no suspiro de dragões...
pirotecnei almas...
alquimizei sentimentos...
Sangrei a mais doce
e suave
seringueira.
Senti os ciúmes de Camilo...
a cólera de Gray,
mas bebi dos drinks gundinos
e comi das carnes descarneficinizadas
dos indus
idiocincraticamente.
Hoje achei a paz do breu...
galaticamente...
flutuante do cosmos imaginacionalizado...
magistral...
livre de efeitos venenosos
de influências a que se abre a porta.
Somente encaixo
meu jack conector a almas:
o abraço.
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