Não entendo...
esses meus pensamentos
com os focos de suas objetivas voltados para
a tormenta nebulosa de outrora.
Não ouço...
as vozes não-infantis
dos meus mais sinceros e singelos
brothers in arms.
Não vejo mais...
os lábios verdes-e-azuis…
que de tão verdeazulados...
azulejaram meus hd’s históricos.
E se ainda depois das dentadas precisas de meu aliado Crônus
voluptuosamente
meus pensamentos labirínticos
acenam ao passado,
não sei de fato
qual comando digitar
e digerir
no meu universo boreal.
Je ne veux pas y penser ...
Je tiens à libertr les chaînes ...
J'ai besoin de vivre.
Drink de life of de bird.
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