Abra tua mão...
De caminho cafuneais...
E segura minha mão...
De cruzes e saraus...
Que conhece como guiar...
Teu corpo no jardim de junho.
A multiplicidade dos olhares no contexto do mundo do chip... O brilho e o escuro dos bytes neurológicos... Ortodoxos e paradoxos em notas certas e vibrantes... Viva à loucura dos acordes dissonantes e à magia dos consonantes!!!
Um comentário:
Abro, assim que você se libertar e tirar máscaras desnecessárias, meus braços estarão novamente abertos para o meu Joãozinho, que amo tanto.
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