Desfaço-me da persona protetora
p’ra encarar os meus caminhos tão confusos
e alcançar os meus destinos ouro infuso.
mão de anis, azul de acordes que entoa...
Livro-me também das máscaras de poeta amargo,
quebro a métrica,
com um suspiro
sis... is... is... is...
de minha semi-acústica,
que ecoa... ecoa os tais acordes azuis-anil...
dos quebrantos
filosóficos de “San Tiago” )de custela)
falaciosos,
sórdidos
sombrios...
Corro a ti...
mão azul...
[e verde
e de coloridos renovados
alquimia em ebulição.
Livro-me não apenas de personas...
Livro-me da sibilância dos tais sopros
infernais da “Zona da Mata”...
porque abriste os olhos...
que eclisaram com os meus...
[luz dos “amigos”...
O meu barco que navegou num rio de cipós,
Desceu penhascos que de tão grandes quase tocam.
O céu azul de meus sonhos evoreais
e recendeu sob o lindo azul do mar...
Onde o levará o imenso mar?...
Não importa!
O importante é que chegou!
Hoje os lábios disseram tudo!!!
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