sexta-feira, 10 de outubro de 2008

CRIANÇA VENENO (João Paulo Feliciano Magalhães)



Pen, anis, abunda...
Bum... bum... bum...
Bombardeio bacana
Ca... Ca... Ca...
-- As bacanas romanas seriam anjinhos do mundo freidiano
No cenário do batidão!
Dão! Dão! Dão!
Dominus, dores, demônios...
Simples e não-sincero sussurro
Da moça verde e azul!
Os líquidos claudianos oriundos de sua boca esmeralda
Acidificam a orelha parabólica.
Oca! Oca! Oca!
O gato gótico de gânglios glaciais...
Cor de triste? Só cor de treva!
Tétrico, trêmulo a alavanca boldo.
Curiosa cor azul
Cuidada sem zelo...
Só com dó
Mas sem o dó.

Cuidado! O cuidado do mato e céu é como um crocodilo-mãe que...
Tal qual Crono...
Devora o tempo, a carne, o osso...
Só ouço!!!

E o beijo de Judas???

Nenhum comentário: