Por que me tomas, tu que me vigia escondida,
Que destróis o velho círculo de faces douradas, e que
Não desmaterializa as palavras?
Perdeste o sabor do grande cosmos idiossincrático...
Tu, que brilhaste na tua própria resplandecência,
Absorve vampirescamente agora a fosquidão do neon e do canhão...
Carne, cães mutilam o calcanhar
De tua brisa
E o néctar opiano de teus seios
Já não embriaga nem mesmo os desejos corneanos.
Deixaste para trás
O doce do cacau!
Absorveste o fel das uvas de outono!
Mergulhaste nos preceitos romanos da primavera!
Bebeste do sal do mar maldito
E como o dito
Desconectou o chip paziano.
Ofendeste Caiero.
Que sugere a vida pragmática, e...
Não a hipócrita e porcamente platônica.
E, no seu feixe de traços psicodélicos,
Equaliza os sentimentos puros
Com os sentimentos podres.
Vômitos e escarros de uma mente pobre
“Purificam” e pobrificam o belo...
“Bleak”!!! “O sonho acabou [e se prostituiu]”
E os vermes novos do tablado sagrado
Oriundos de tua alma “trash”
Vermificam... palidificam... ficam.... fica!
Oh mente de maré brava...
Só Neruda saberia versificar-te,
Porque meu dedo de ouro
Desalquimizado
Foi in-sábio.
Des-nitrogenados
Foi o tal “porto seguro”
Que os vinte e sete virusificaram...
Na placa-madrasta
Lânguida.
Quilos e quilos de “Garotos”
Fundem-se aos “Diamantes negros”
Das minas da sedução.
Língua satânica
Satiriza o “sentimento de nome inflacionado”....
E... [não somente “e”]
E riem das gotas lacrimais do mar salgado
E...
Dos submarinos
E...
Dos quatro pés juntos
Lambidos por suas ondas...
Por que temes o felino preto?
Por que esbravejas seus sussurros, urros... urros... no meu ouvido???
Por que proferistes a “palavra inflacionada” no meu parabólico,
Olhos triônicos?
Gravas meus escritos...
Espinhas minha memória...
Arrolhas meus ouvidos...
Tuas mãos de tala
Falaciaram minha nuca...
Nua, desfolhada pela escuridão de também...
Teus olhos de fala.
Despistes de minhas “personas”...
Por que veste as suas agora???
Bebericam os corvos
Do sabor amendoado de sua epiderme...
E riem... riem... riem tal qual homens de mente de intestino grosso.
O trem azul me convence em todo Dia da Lua...
Que o sentimento de nome inflacionado foi fragmentado heteronicamente...
No riso!!!
Nu,
Meu fantasma nórdico se recolhe
Na treva sagrada e musical
De meu silêncio,
Pois,
O silencio já disse o que havia a dizer.
E tu...
Vestes as recentes flores
Que de tão recentes...
Se carpemdiemizam...
E se efemerizam.
Meu fantasma foi amante
Até a página oito e trinta e cinco.
Inferno dos “caps” azuis
Espelhados pela alma verde e azul...
Desequilibradas pela mente “Milk shake”!!!
Rampeiros os sonhos
Furdunsiados por trás da tricolor córnea.
Calibre 23
Caçapa 27
Bola da vez: 28
Onde está tua canetada segura mais firme que os bit’s babacas da economia?
Burlaste luz e lúcifer
Lindas combinações morfolágicas...
Só lindas!
P’ra ti, meu órgão lingüístico
Desconfigurado do software e do ID
Não profere mais
O “termo inflacionado”.
Se teu escarnecer consolidou-se
E se teu “termo” que de inflacionado espirou...
Por que ainda me tomas?
Que destróis o velho círculo de faces douradas, e que
Não desmaterializa as palavras?
Perdeste o sabor do grande cosmos idiossincrático...
Tu, que brilhaste na tua própria resplandecência,
Absorve vampirescamente agora a fosquidão do neon e do canhão...
Carne, cães mutilam o calcanhar
De tua brisa
E o néctar opiano de teus seios
Já não embriaga nem mesmo os desejos corneanos.
Deixaste para trás
O doce do cacau!
Absorveste o fel das uvas de outono!
Mergulhaste nos preceitos romanos da primavera!
Bebeste do sal do mar maldito
E como o dito
Desconectou o chip paziano.
Ofendeste Caiero.
Que sugere a vida pragmática, e...
Não a hipócrita e porcamente platônica.
E, no seu feixe de traços psicodélicos,
Equaliza os sentimentos puros
Com os sentimentos podres.
Vômitos e escarros de uma mente pobre
“Purificam” e pobrificam o belo...
“Bleak”!!! “O sonho acabou [e se prostituiu]”
E os vermes novos do tablado sagrado
Oriundos de tua alma “trash”
Vermificam... palidificam... ficam.... fica!
Oh mente de maré brava...
Só Neruda saberia versificar-te,
Porque meu dedo de ouro
Desalquimizado
Foi in-sábio.
Des-nitrogenados
Foi o tal “porto seguro”
Que os vinte e sete virusificaram...
Na placa-madrasta
Lânguida.
Quilos e quilos de “Garotos”
Fundem-se aos “Diamantes negros”
Das minas da sedução.
Língua satânica
Satiriza o “sentimento de nome inflacionado”....
E... [não somente “e”]
E riem das gotas lacrimais do mar salgado
E...
Dos submarinos
E...
Dos quatro pés juntos
Lambidos por suas ondas...
Por que temes o felino preto?
Por que esbravejas seus sussurros, urros... urros... no meu ouvido???
Por que proferistes a “palavra inflacionada” no meu parabólico,
Olhos triônicos?
Gravas meus escritos...
Espinhas minha memória...
Arrolhas meus ouvidos...
Tuas mãos de tala
Falaciaram minha nuca...
Nua, desfolhada pela escuridão de também...
Teus olhos de fala.
Despistes de minhas “personas”...
Por que veste as suas agora???
Bebericam os corvos
Do sabor amendoado de sua epiderme...
E riem... riem... riem tal qual homens de mente de intestino grosso.
O trem azul me convence em todo Dia da Lua...
Que o sentimento de nome inflacionado foi fragmentado heteronicamente...
No riso!!!
Nu,
Meu fantasma nórdico se recolhe
Na treva sagrada e musical
De meu silêncio,
Pois,
O silencio já disse o que havia a dizer.
E tu...
Vestes as recentes flores
Que de tão recentes...
Se carpemdiemizam...
E se efemerizam.
Meu fantasma foi amante
Até a página oito e trinta e cinco.
Inferno dos “caps” azuis
Espelhados pela alma verde e azul...
Desequilibradas pela mente “Milk shake”!!!
Rampeiros os sonhos
Furdunsiados por trás da tricolor córnea.
Calibre 23
Caçapa 27
Bola da vez: 28
Onde está tua canetada segura mais firme que os bit’s babacas da economia?
Burlaste luz e lúcifer
Lindas combinações morfolágicas...
Só lindas!
P’ra ti, meu órgão lingüístico
Desconfigurado do software e do ID
Não profere mais
O “termo inflacionado”.
Se teu escarnecer consolidou-se
E se teu “termo” que de inflacionado espirou...
Por que ainda me tomas?
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