Certas palavras proferidas de outrora,
Alumiadas no sombrio azul de dó
E orvalhadas no sorriso verde em si
Sintetizadas e esplanadas no Agora...
E pragmáticas, buscam o brilho e brio do ré.
O “mal do século” verte o sangue do infante.
O absinto verte o fosco diamante.
Pessoianas?! Só o salgado da maré!!!
Nerudiana?! Astronave em tom de lá!
Machadianas?! Verme em fá! Psiquiatria...
Andradeano?! E o pintado no anzol.
As barcarolas trazem o ventre para cá.
Ceciliana?! Com batuta e maestria.
Na primavera: o novo amor que brilha em sol.
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