Barcarolas e Alvas...
As esmeraldas resplandecentes...
Minuetos e prelúdios...
As ametistas cor do globo scaner...
Redondilhas e sonetos...
As jades do velho parque sub-animal...
Sonatas e allegros...
Os vitrais do (não tão) velho templo caritas...
Livre de versos...
Os mecanismos manuais desalquimisados...
Livre de escalas...
O metal cor de Homem Literário rechaçado...
Concreticamente...
E não nos teores sanguíneos do agora absinto obscuro...
Dodecafonicamente...
Simetria rompida das massas encefálicas e ceifadas...
Ciberneticamente...
Scrap, escárnio, escuro...
Drumbassicamente... o doce do cacau do velho som de pretos...
De repente no repente...
Desabrocham as rosas samurais, puro cianureto, da efêmera
E não menos sombria
Primavera.
Primeira verdade ao pequeno e feliz presente de deus...
Ou quem sabe...
Orkuticamente...
Vigésima sétima...
Falácia...
Nossa! O mar é azul e verde!
E o amarelo?
As esmeraldas resplandecentes...
Minuetos e prelúdios...
As ametistas cor do globo scaner...
Redondilhas e sonetos...
As jades do velho parque sub-animal...
Sonatas e allegros...
Os vitrais do (não tão) velho templo caritas...
Livre de versos...
Os mecanismos manuais desalquimisados...
Livre de escalas...
O metal cor de Homem Literário rechaçado...
Concreticamente...
E não nos teores sanguíneos do agora absinto obscuro...
Dodecafonicamente...
Simetria rompida das massas encefálicas e ceifadas...
Ciberneticamente...
Scrap, escárnio, escuro...
Drumbassicamente... o doce do cacau do velho som de pretos...
De repente no repente...
Desabrocham as rosas samurais, puro cianureto, da efêmera
E não menos sombria
Primavera.
Primeira verdade ao pequeno e feliz presente de deus...
Ou quem sabe...
Orkuticamente...
Vigésima sétima...
Falácia...
Nossa! O mar é azul e verde!
E o amarelo?
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